Adriana Ventura

Economia mais livre para gerar empregos e renda

Mais liberdade para empreender diminuindo a interferência do Governo, os impostos e a burocracia

Minha principal missão como Deputada Federal – e do Partido Novo também – é melhorar a vida das pessoas. Então, combater a pobreza deve ser uma prioridade de todos nós.

Não dá para a gente ser feliz vendo o próximo em situação de miséria.
Há mais de 100 mil pessoas em situação de rua no Brasil…
Mais de 20 milhões de lares sem rede de esgoto,
6 milhões de lares sem coleta de lixo e
dois milhões de lares sem água encanada…
E tem mais: 42,4% das crianças e dos adolescentes de até 14 anos vivem em pobreza extrema, precisando com urgência de proteção social!
A situação é agravada porque há 13,7 milhões de desempregados no Brasil hoje…

Mas como sair desse buraco?

Você vai perceber que os programas econômicos dos partidos políticos se dividem em duas grandes correntes econômicas para justificar suas ações.

De um lado, está o intervencionismo do Estado, onde o Governo fica cada vez maior porque atua na economia no lugar das empresas. Os partidos chamados de esquerda adotam essa linha. E foi assim nos últimos anos, o Estado brasileiro cresceu de tamanho, favoreceu empresas em troca de favores e direcionou dinheiro público para interesses particulares. O resultado estamos vendo hoje.

Do outro lado, há os que, como eu, pregam que o Governo deve apoiar a livre iniciativa e sair fora do que não é sua função (sabia que existe até Estatal para produzir camisinhas? Isso lá é função do Governo?!).

Conversa em Tiquatira
Visita a Tiquatira

O brasileiro não precisa de um Governo (Estado) grande e forte porque é pobre… O brasileiro é pobre justamente por ter um Governo (Estado) grande e forte!

Veja: o Governo arrecada trilhões (é tanto zero, gente!) e beneficia com privilégios e mordomias “os amigos do rei”, sempre às custas da população que fica sem acesso a serviços de qualidade (Educação, Saúde, Saneamento, Segurança…).

O brasileiro precisa de um Governo menos intervencionista, com menos impostos e menos burocracia e mais eficiência.

Um Governo que entenda o que nós sabemos melhor do que ninguém:
o que fazer com as nossas vidas e com o nosso dinheiro! Né?

Um governo que dê oportunidades para que todos os brasileiros possam trabalhar, empreender e, assim, viver cada vez melhor.

Alguns pontos interessantes ainda sobre o jeito do Partido Novo e eu vermos a Economia:

1. Partido Novo é a favor do Bolsa Família!
E eu também. Só para lembrar: foram dois liberais, Friederik Hayek e Milton Friedman, que primeiro idealizaram os programas de transferência de renda!

Agora, apesar de eu ser a favor do Bolsa Família, minha maior preocupação é tentar criar condições para que essas pessoas não precisem mais do benefício e possam trabalhar e gerar riqueza por elas mesmas.

Ou seja, eu quero mais é que os beneficiários saiam da situação de dependência, para exercer um papel produtivo na sociedade.
Programas de transferência de renda como o Bolsa Família são necessários a curto prazo.
Mas temos que criar condições para que as pessoas não dependam disso para viver…

2. Para defender os pobres é preciso liberar a economia
Você vai ouvir por aí que os liberais são contra os pobres. Não é verdade.
Os liberais são contra a pobreza! Agem para que não haja mais pobres. O livre mercado, ao dar espaço para a concorrência, é bom para o aparecimento de novos negócios, de produtos melhores e mais baratos. E novos negócios geram mais empregos, tiram as pessoas da miséria e fazem o país crescer.

3. Os liberais não são a favor dos ricos. São a favor da geração de riqueza!
Você vai ouvir por aí que os partidos que são a favor do chamado livre mercado são partidos de ricos para os ricos e, portanto, contra os pobres. Pois eu digo: ledo engado!

Repito: os defensores do livre mercado não são contra os pobres: SÃO CONTRA A POBREZA! E não são a favor dos ricos: são a favor da geração de riqueza.

Os liberais estão do lado da geração de riqueza.

Geração de riqueza se faz com trabalho e livre mercado. O País só vai gerar empregos se crescer. E precisa crescer de forma sustentável, gerando renda para o trabalhador. Para isso é preciso dar condições para as empresas investirem e as pessoas que quiserem possam desenvolver seus próprios negócios.

4. E o que queremos?
Queremos que todos os brasileiros vivam com dignidade. E com liberdade.
Queremos um país livre, onde o cidadão tenha liberdade e responsabilidade para ser o protagonista de sua vida, sem a tutela do Estado.

5. E como vamos conseguir isso?
O melhor caminho para tirar os brasileiros da miséria é dar a eles a oportunidade de gerarem sua própria riqueza. E para que isso aconteça é preciso uma base comum: que todas as crianças e os jovens tenham tanto educação de qualidade quanto segurança para se desenvolverem plenamente. Acredito em uma educação empreendedora para que formemos futuros empreendedores assim como profissionais capacitados para esse mundo em transformação.

E por fim…
Vamos lutar por um Estado menos intervencionista, com menos impostos e menos burocracia. Contando com governos que entendem que nós sabemos — melhor do que ninguém — o que fazer com as nossas vidas e com o nosso dinheiro.

É por isso que algumas das minhas bandeiras são:

Defender o empreendedorismo e a Educação empreendedora:

  • Como ferramenta de combate à pobreza
  • Como instrumento para a ressocialização de presos e consequente diminuição da violência
  • Como facilitador da inclusão social
  • Como educação para o século 21

Melhorar o ambiente de negócios

  • Reduzir impostos
  • Simplificar processos e desburocratizar
  • Criar mecanismos para gerar empregos e riqueza

Atuar no combate à corrupção

  • Valorizar a Justiça e as operações como a Lava-jato
  • Apoiar o fim do Foro Privilegiado

Reduzir privilégios e mordomias

  • Eliminar qualquer verba que não seja necessária ao bem coletivo
  • Acabar com o uso de dinheiro público pelos partidos políticos
  • Propor fim do Fundo Partidário e do Fundo Eleitoral
Vem falar comigo!